segunda-feira, 23 de abril de 2012

Sinto-me perdido dentro dos meus próprios caminhos, e nem sei onde encontrar a estaca zero de tudo isso, acho que não existe como zerar algumas situações, ainda mais quando depende do seu passado, pois muda-lo seria inevitável sendo que o presente te entrega, ao ponto de não saber se o futuro que você planeja está guardado novamente. Acreditar ou não em si mesmo vai além das expectativas proporcionadas... Geralmente as frustrações partem do lado de fora – de pontos de vistas isolados, mais e quando parte de você mesmo? E quando você para de acreditar que até aqui tudo deu errado – e porque daqui pra frente daria certo. E se pergunta por que, já que não entender nada já se tornou a situação mais rotineira pra você. Algumas coisas podemos dividir, outras só nosso espelho entenderia. 

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Um ano - e eu ainda tenho alguns segredos ....


"Hoje aquela porta não abriu
E o mar de possibilidades que pensei que existia não passa de um deserto – árido
Hoje sua ausência completou minhas angustias, e o labirinto parece que cada fica maior."


Acredite – algumas palavras, aqui são escritas como um segredo, onde só seu ouvidos poderiam ouvir, e só de pensar que você está lendo me gela a barriga, pois há exatamente um ano atrás tudo não passavam de ideias, em um caderno com vários bilhetes colados, todos escritos em situações diferentes, para amores diferentes – e para desilusões iguais...

Ultimamente andava me questionando; onde está a verdade? . A verdade é aquilo que se vê, ou acredita? E eu mesmo cheguei à conclusão em que a verdade é apenas o que vivemos quando aceitamos algumas coisas que são viáveis – ou não, porque essa tal verdade pode machucar; por exemplo – eu amo isso é uma verdade, e não é reciproco – isso também é verdade.
 Em um ano de e alguns segredos tive altos e baixos, e todas as vezes que me perguntavam – do seu blog fala? Eu sempre respondia – de amores não correspondidos (isso é uma verdade inventada) porem a mais transparente verdade. Sempre escrevi pra eu mesmo, sempre achei que quando encontrasse um amor, e minhas escritas que são lidas como tristezas efêmeras se transformariam em poesias de um amor eterno, ai me vem à verdade – aquela que eu questionava tanto – o pra sempre também tem um fim e não um final, pois os finais marcam os pontos aonde chegamos – e o fim não tem volta... Acabou. 
Assim prefiro acreditar que um ano de historia seja um final – para recriar um novo começo, um novo amor, uma nova historia... Ou apenas pra ter um fim. 
Portanto me despeço em um pequeno texto que começa assim:

Por não acreditar em tantas coisas, crie meu mundo.
Onde podia olhar para o relógio e compreender o tempo
Como se ele tivesse parado naquele momento único no universo...
E aqueles SEGREDOS onde não levaria pra lugar algum eram só pra ter o que dizer ...
Que ainda continuo sem palavras – e continuo com todo amor do mundo,
Continuo dentro daquele mundo em que criei e não sei se alguém conseguiu entrar.

Obrigado a todos que fazem partem dessa história