quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

# O último


Dedico a vocês meus caros leitores que dividiram os meus devaneios e me apoiaram nessa caminhada – á Deus pela oportunidade de pensar e repassar isso - a Naty – Ná obrigado por me fazer acredita – a minha queridíssima Mãe – sem você não existo – aos amigos queridos ( Fê Prado – muito além do que pensamos, apenas sentimos - minhas irmãs – obrigado por me construírem este ser, á turma do SENAC – surpresas acontecem – aos bastidores da Equipe Dior – Davi obrigado por tudo) aos amigos novos , velhos de infância e aos conhecidos ... Enfim a vocês de coração – e alguns segredos não seriam nada sem vocês... Um ano novo cheio de luz e realizações a todos ... 


E no fim de tudo

Não sei o que me resta

Não espero por nada e ninguém
Pois vejo o que vivi foi vão até certo [ponto]

Alguns se preparam para o que está por vim. Outros ainda estão presos no que já passou e fazer disso sua vida enlatada

É esse despreparo da vida que me faz querer para o que vou viver – ou não
Culpo-me pela falta de capacidade de não saber esperar, também me culpo por não querer pensar nas minhas ultimas dores sofridas, causadas por um desgosto do [perder] e não querer mais.

Foram essas expectativas não alcançadas que me fizeram andar nesse caminho espiral onde a sorte está em sentir vertigens só pra não lembrar

Sempre evitei o comum de se prometer mil coisas para o próximo ano – agora só prefiro esperar...

Acredito que os sonhos é algo gratuito sem censura.
Acredito no amor e seus derivados

Acredito na tristeza depois das risadas infindas

Continuo querendo a solidão de uma despedida de um “até amanha...”.

O próximo ano que está mais perto do que nunca, quero apenas o limite de minhas próprias decisões.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

# O depois


Aos últimos acontecimentos, deixamos algumas coisas pra depois, não que essas tais coisas não seja importante, mais acabamos colocando em segundo plano...
E o que acontece quando estou longe... Também gostaria de estar do mesmo lado que você.

Mais o amor próprio e a alta piedade foram bem maiores do que eu pensei um dia em ter pra mim, isso foi adquirido com o tempo em que preferi me presentear.
Então prefiro acreditar que quando á amor não a cobrança, e sim paciência, pois tudo é nos dado de graça, eu realmente pensei que se um dia tudo o que vivemos tivesse um fim, eu não suportaria , mais uma vez errei ... Encontrei forças nas lembranças boas e segui meu caminho.

Entenda! Ainda existe amor em tudo o que vivemos, apenas não vivemos mais – o amor ainda está lá – então deixe o dormir, descansar um pouco, comece vivendo o agora, uma coisa de cada vez... Acredite em seu espelho, não tenha vergonha de chorar.
O tempo não é amigo – ele é severo
Justo. E coloca tudo no lugar.


Não devo pedir desculpa por ter abandonado – só não quero mais; por ser aquele AMOR o mesmo, igual ao do começo.